22 de ago. de 2010

Testemunho.

AAAaaaaaaah... É um suspiro. puxa, sempre achei que um suspiro, é um agradecimento à vida. E lhes suspiro agora: que bom é estar livre.

Meus amigos.

Sei que faz tempo que não lhes falo.. e agradeço muito a todos aqueles que me leêm e acreditam. Que dizem: é isto mesmo porra! Que falta de fé não amigos? Paulo previu para agora um tempo de grande tolerância e declínio moral. É verdade. Mas não é tão melhor compartilhar o corpo assim? Mais permitido? É claro que toda época tem o prazer e medo, como todo o homem Caetano.. Mas em mim de novo, suspira a liberdade!

Amigos, andei sumido. É porque estava mesmo ausente. Quando tu flerta com a vida, a vida flerta contigo, mas se tu deixa de flertar com ela ela te abandona sem dó. Dó é mesmo coisa de humano, assim como o escrúpulo. Eu li nodicionário, escrúpulo é indecisão de alma, relutância com medo do verso. Carrancuda e diligente vai ao céu (o inferno) esta gente.

Mas hoje é o meu testemunho. E já me libertei, e cansei, e há pouco me masturbei para me relaxar na cama. Mas o quero muito, este testemunho. Que representa a minha liberdade. Liberdade de poder escrever assim, para vocês amigos, que sentem também a vida deixando de ser nos poros a cada gota. Ah meus amigos... Quando penso em vocês, penso em uma parada de tristes.

É verdade. Esta vida se esvai!

E vocês são mesmo tristes não são? Não são. De sadio, de saúde. Está na moda hoje a saúde... esta palavra que nos mata e nos cura. Mas por esta palavra, quantos de vocês são?! Quem está realmente vivo?

É esta a pergunta.